
Suposta professora relata em áudio que está circulando no Whats sobre casos do jogo baleia azul que já aconteceram em Joinville, (A secretaria de educação e da saúde não confirmam as informações deste áudio) independente da veracidade do áudio, sabemos já que esse caso está preocupando muita gente, muitas famílias.
Isso começou no exterior e já está acontecendo no Brasil, no nosso estado, na nossa cidade. Não ache que isso é besteira. Nós não sabemos como esse conteúdo está sendo disseminado entre os adolescentes. Não sabemos se eles percebem, assim como nós, o absurdo que esse “jogo” representa. Provavelmente eles não vêem da mesma maneira que nós. Por isso, a atenção total é fundamental nesse momento.
NÃO NEGLIGENCIE A SITUAÇÃO
Você aí pode pensar: “Ah, mas meu filho/sobrinho/primo jamais faria uma coisa dessas”, “Isso é coisa de idiota” ou até mesmo “Quem faz isso não tem Jesus no coração”. Porém, entenda: essa é uma percepção sua. Você pensar assim não significa que as crianças pensem igual. Na verdade, COM CERTEZA elas não pensam igual. O que quero dizer é: não trate esse assunto com descaso. Leve a sério. Se a criança cogitou participar, ela não deve ser repreendida, mas sim COMPREENDIDA. Questione e tente entender o que está se passando.
CONVERSE, MAS SEM JULGAMENTOS
Ao abordar esse assunto, o psicólogo Jorge Jaber, da Associação Brasileira de Psiquiatria, diz que os pais devem estabelecer diálogo aberto para entender o que está se passando na vida do filho. “É importante que não tenham atitude persecutória. O jovem tende a rejeitar tom de briga”.
O questionamento compreensivo é fundamental, pois essa situação é o topo do iceberg. Além de todas as questões psicológicas que podem estar envolvidas e que podem motivar a participação dos adolescentes, o advogado e perito especializado em direito digital, José Antônio Milagre, diz que o criminoso ou “curador”, que “orienta” o participante a fazer as etapas do jogo, apresenta dados pessoais e até mesmo o IP dos jovens e os constrange a participar do desafio. “São jovens que estão fragilizados, muitas vezes coagidos e constrangidos com a divulgação de informações pessoais, que, na verdade, JÁ SÃO PÚBLICAS”.
A professora e educadora há mais de 40 anos, especialista em Educação, Ana Maria Dalsasso, defende que o mau uso da internet tem motivado o surgimento e a adesão a este jogo. “Este sinistro jogo tem que servir de alerta urgente aos pais, educadores e autoridades”, afirma.
Portanto, não pense duas vezes. Aja. Fale com seus conhecidos. COMPARTILHE ESSA INFORMAÇÃO.
Infelizmente, o perigo pode estar mais perto do que você imagina
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